Del capitão do mato a la Policía Pacificadora. Policía y control social en Río de Janeiro
- Título(s)
- Título
- Del capitão do mato a la Policía Pacificadora. Policía y control social en Río de Janeiro
- Con-temporánea. Toda la historia en el presente N°. 8 Primera época Vol. 4 (2017) julio-diciembre
- Resumen:
El artículo propone una aproximación histórica a la conformación de la Policía Militar de Río de Janeiro, en tanto considera que ofrece una perspectiva de análisis privilegiada para pensar el papel de la institución policial. Para ello se recuperan tres momentos: su configuración durante la época imperial y el régimenescravocrata; el que refiere ala adopción de los principios anticomunistas y contrainsurgentes en el marco de la doctrina de seguridad nacional con la dictadura militar y, por último, se alude a la modificación en las definiciones sobre la inseguridad en torno al combate al narcotráfico. El acercamiento a la evolución de la institución policial en Río de Janeiro permite observar la gestación de un cuerpo de control social que a lo largo del tiempo preserva como principal función proteger los intereses de las clases propietarias. Esto supone una adaptación de las funciones represivas a los temores y preocupaciones de la elite.
- Referencias:
- Alba Zaluar, Condomínio do diabo, Revan-UFRJ, Río de Janeiro, 1994, p. 26.
- Ana Beatriz Leal, Íbis Silva Pereira y Oswaldo Muntel Filho (org.), 200 anos Policia Militar do Rio de Janeiro, Río de Janeiro, PUC-RJ, 2009, pp. 14-15.
- Elizabeth Leeds, “Cocaína e poderes paralelos na periferia urbana brasileira”, en Alba Zaluar y Marcos Alvito (org.), Um século de Favela, Río de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 2003, p. 245.
- Fabiana Luci de Oliveira, UPPs, Direitos e justiça. Um estudo de caso das favelas do Vidigal e do Cantagalo, Río de Janeiro, FGV, 2012, p. 125.
- Fernanda Mena, “Um modelo violento e ineficaz de polícia”, en Bernardo Kucinski et al., Bala perdida: a violência policial no Brasil e os desafios para sua superação, São Paulo, Boitempo, 2015, p. 23.
- Ignacio Cano, Doriam Borges, y Eduardo Ribeiro, Os donos do morro. Uma avaliação exploratória do impacto das Unidades de Policia Pacificadora (UPPs) no Rio de Janeiro, Río de Janeiro, LAV-UERJ, 2012, pp. 21-23
- Jean-Philip Struck, “Fim do ‘auto de resistência’ é mudança cosmética, dizem especialistas”, Carta Capital, 13 de enero de 2016
- Joao Antonio, “Chacina na Cidade de Deus é guerra contra o povo”, A nova democracia, año XV, núm. 181, Río de Janeiro, 1ª quincena de diciembre de 2016.
- Leslie Leitão, “O último vôo do Fênix 4”, Veja, Río de Janeiro, 25 de noviembre de 2016.
- Lia de Mattos Rocha, Uma favela “diferente das outras?”. Rotina, silenciamento e ação coletiva na favela do Pereirão, Rio de Janeiro, Río de Janeiro, Faperj-Quartet, 2013, p. 61.
- Lucia do Prado Valladares, A invenção da favela. Do mito de origem a favela.com, Río de Janeiro, FGV, 2005.
- Luiz Antonio Machado da Silva, “Matar, morrer, civilizar: o ‘problema da segurança pública’”, en Fazendo a cidade. Trabalho, moradia e vida local entre as camadas populares urbanas, Río de Janeiro, Mórula, 2016, pp. 229.
- Marcella Carvalho de Araujo Silva, “Rio em forma olímpica: a construção social da pacificação na cidade do Rio de Janeiro”, en Michel Misse, y Alexandre Werneck (orgs.), Conflitos de (grande) interesse. Estudos sobre crimes, violências e outras disputas conflituosas, Río de Janeiro, Garamond Universitaria-Faperj, 2012, p. 116.
- Marcelo Lopes de Souza, Dos espaços de controle aos territórios dissidentes, Rio de Janeiro, Consequência, 2015, p. 51.
- Marcos Luiz Bretas, “A Polícia carioca no Imperio”, Revista Estudos Históricos, Río de Janeiro, vol. 12, núm. 22, pp. 219-234.
- Marcos Luiz Bretas, A guerra das ruas. Povo e Polícia na Cidade do Rio de Janeiro, Río de Janeiro, Arquivo nacional-Premio Arquivo Nacional de Pesquisa, 1997, p. 46.
- Orlando Zaccone, Indignos de vida. A forma jurídica da política de extermínio de inimigos na cidade de Rio de Janeiro, Río de Janeiro, Revan, 2015.
- Patrick Granja, UPP: o novo dono da favela: cadê o Amarildo?, Río de Janeiro, Revan, 2015.
- Paulo Sergio Pinheiro “Polícia e crise política”, en Maria Célia Paoli, Sergio Pinheiro Pulo, Maria Victoria Benevides y Roberto da Matta, A violência brasileira, São Paulo, Brasiliense, 1982, p. 59.
- Renán Vega Cantor, “La hipócrita solidaridad de los paisas del Atlético Nacional” http://www.rebelion.org/noticia.php?id=220145
- Renato Sérgio da Lima y Samira Bueno (eds.), Anuário Brasileiro de segurança pública 2016, São Paulo, Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
- Robert Moses Pechman, Cidades estreitamente vigiadas. O detetive e o urbanista, Río de Janeiro, Casa da Palavra, 2002, p. 310.
- Ronaldo Rosas Reis, “La violencia como mercancía. Los medios y la espectacularización de la barbarie en Brasil”, en Loïc Wacquant et al., Tiempos violentos. Barbarie y decadencia civilizatoria, Buenos Aires, Herramienta, 2016, pp. 266-267.
- Técio Lins, y Carlos Alberto Luppi, A cidade está com medo, Río de Janeiro, Marco Zero, 1982, p. 91.
- Vera Malaguti Batista, O medo no Rio de Janeiro. Dois tempos de uma historia, Río de Janeiro, Revan, 2003, pp. 163-187.
- Idioma
- Español
- Temática
- Geográfica
- Brasil
- Río de Janeiro
- Origen
- Lugar
- Ciudad de México, México
- Fecha de publicación
- 2017-12-31
- Editor
- Instituto Nacional de Antropología e Historia
- Emisión
- Monográfico único
- Autoría
- David Barrios Rodríguez
- Tipo de recurso
- Texto
- Artículo de revista
- Ubicación
- Dirección de Estudios Históricos
- Identificadores
- ISSN
- 2007-9605
- Identificadores
- MID
- 352_20171231-000000:12_1291_16968
- Catalogación
- Fuente
- Instituto Nacional de Antropología e Historia
- Idioma
- Español
- Digitalización
- Origen del recurso digital
- Digital originalmente
- Formato del recurso digital
- Application/pdf
- Calidad del recurso digital
- Acceso
-
Vista Impresión
- Título(s)
- Título
- Del capitão do mato a la Policía Pacificadora. Policía y control social en Río de Janeiro
- Con-temporánea. Toda la historia en el presente N°. 8 Primera época Vol. 4 (2017) julio-diciembre
- Resumen:
El artículo propone una aproximación histórica a la conformación de la Policía Militar de Río de Janeiro, en tanto considera que ofrece una perspectiva de análisis privilegiada para pensar el papel de la institución policial. Para ello se recuperan tres momentos: su configuración durante la época imperial y el régimenescravocrata; el que refiere ala adopción de los principios anticomunistas y contrainsurgentes en el marco de la doctrina de seguridad nacional con la dictadura militar y, por último, se alude a la modificación en las definiciones sobre la inseguridad en torno al combate al narcotráfico. El acercamiento a la evolución de la institución policial en Río de Janeiro permite observar la gestación de un cuerpo de control social que a lo largo del tiempo preserva como principal función proteger los intereses de las clases propietarias. Esto supone una adaptación de las funciones represivas a los temores y preocupaciones de la elite.
- Referencias:
- Alba Zaluar, Condomínio do diabo, Revan-UFRJ, Río de Janeiro, 1994, p. 26.
- Ana Beatriz Leal, Íbis Silva Pereira y Oswaldo Muntel Filho (org.), 200 anos Policia Militar do Rio de Janeiro, Río de Janeiro, PUC-RJ, 2009, pp. 14-15.
- Elizabeth Leeds, “Cocaína e poderes paralelos na periferia urbana brasileira”, en Alba Zaluar y Marcos Alvito (org.), Um século de Favela, Río de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 2003, p. 245.
- Fabiana Luci de Oliveira, UPPs, Direitos e justiça. Um estudo de caso das favelas do Vidigal e do Cantagalo, Río de Janeiro, FGV, 2012, p. 125.
- Fernanda Mena, “Um modelo violento e ineficaz de polícia”, en Bernardo Kucinski et al., Bala perdida: a violência policial no Brasil e os desafios para sua superação, São Paulo, Boitempo, 2015, p. 23.
- Ignacio Cano, Doriam Borges, y Eduardo Ribeiro, Os donos do morro. Uma avaliação exploratória do impacto das Unidades de Policia Pacificadora (UPPs) no Rio de Janeiro, Río de Janeiro, LAV-UERJ, 2012, pp. 21-23
- Jean-Philip Struck, “Fim do ‘auto de resistência’ é mudança cosmética, dizem especialistas”, Carta Capital, 13 de enero de 2016
- Joao Antonio, “Chacina na Cidade de Deus é guerra contra o povo”, A nova democracia, año XV, núm. 181, Río de Janeiro, 1ª quincena de diciembre de 2016.
- Leslie Leitão, “O último vôo do Fênix 4”, Veja, Río de Janeiro, 25 de noviembre de 2016.
- Lia de Mattos Rocha, Uma favela “diferente das outras?”. Rotina, silenciamento e ação coletiva na favela do Pereirão, Rio de Janeiro, Río de Janeiro, Faperj-Quartet, 2013, p. 61.
- Lucia do Prado Valladares, A invenção da favela. Do mito de origem a favela.com, Río de Janeiro, FGV, 2005.
- Luiz Antonio Machado da Silva, “Matar, morrer, civilizar: o ‘problema da segurança pública’”, en Fazendo a cidade. Trabalho, moradia e vida local entre as camadas populares urbanas, Río de Janeiro, Mórula, 2016, pp. 229.
- Marcella Carvalho de Araujo Silva, “Rio em forma olímpica: a construção social da pacificação na cidade do Rio de Janeiro”, en Michel Misse, y Alexandre Werneck (orgs.), Conflitos de (grande) interesse. Estudos sobre crimes, violências e outras disputas conflituosas, Río de Janeiro, Garamond Universitaria-Faperj, 2012, p. 116.
- Marcelo Lopes de Souza, Dos espaços de controle aos territórios dissidentes, Rio de Janeiro, Consequência, 2015, p. 51.
- Marcos Luiz Bretas, “A Polícia carioca no Imperio”, Revista Estudos Históricos, Río de Janeiro, vol. 12, núm. 22, pp. 219-234.
- Marcos Luiz Bretas, A guerra das ruas. Povo e Polícia na Cidade do Rio de Janeiro, Río de Janeiro, Arquivo nacional-Premio Arquivo Nacional de Pesquisa, 1997, p. 46.
- Orlando Zaccone, Indignos de vida. A forma jurídica da política de extermínio de inimigos na cidade de Rio de Janeiro, Río de Janeiro, Revan, 2015.
- Patrick Granja, UPP: o novo dono da favela: cadê o Amarildo?, Río de Janeiro, Revan, 2015.
- Paulo Sergio Pinheiro “Polícia e crise política”, en Maria Célia Paoli, Sergio Pinheiro Pulo, Maria Victoria Benevides y Roberto da Matta, A violência brasileira, São Paulo, Brasiliense, 1982, p. 59.
- Renán Vega Cantor, “La hipócrita solidaridad de los paisas del Atlético Nacional” http://www.rebelion.org/noticia.php?id=220145
- Renato Sérgio da Lima y Samira Bueno (eds.), Anuário Brasileiro de segurança pública 2016, São Paulo, Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
- Robert Moses Pechman, Cidades estreitamente vigiadas. O detetive e o urbanista, Río de Janeiro, Casa da Palavra, 2002, p. 310.
- Ronaldo Rosas Reis, “La violencia como mercancía. Los medios y la espectacularización de la barbarie en Brasil”, en Loïc Wacquant et al., Tiempos violentos. Barbarie y decadencia civilizatoria, Buenos Aires, Herramienta, 2016, pp. 266-267.
- Técio Lins, y Carlos Alberto Luppi, A cidade está com medo, Río de Janeiro, Marco Zero, 1982, p. 91.
- Vera Malaguti Batista, O medo no Rio de Janeiro. Dois tempos de uma historia, Río de Janeiro, Revan, 2003, pp. 163-187.
- Idioma
- Español
- Temática
- Geográfica
- Brasil
- Río de Janeiro
- Origen
- Lugar
- Ciudad de México, México
- Fecha de publicación
- 2017-12-31
- Editor
- Instituto Nacional de Antropología e Historia
- Emisión
- Monográfico único
- Autoría
- David Barrios Rodríguez
- Tipo de recurso
- Texto
- Artículo de revista
- Ubicación
- Dirección de Estudios Históricos
- Identificadores
- ISSN
- 2007-9605
- Identificadores
- MID
- 352_20171231-000000:12_1291_16968
- Catalogación
- Fuente
- Instituto Nacional de Antropología e Historia
- Idioma
- Español
- Digitalización
- Origen del recurso digital
- Digital originalmente
- Formato del recurso digital
- Application/pdf
- Calidad del recurso digital
- Acceso
- Revista Con-temporánea
- Número de revista Con-temporánea. Toda la historia en el presente Num. 8 Primera época Vol. 4 (2017) julio-diciembre
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